top of page

Cortina rolo para sacada, cortina rolo, cortina rolô, cortina para sacada, cortina rolô para varanda, cortina rolo sacada, persiana rolo para sacada, persiana rolo, persiana rolô, persiana para sacada, persiana rolô para varanda, persiana rolo sacada.

Cortina rolo com controle Casa Verde SP - Cortinas com controle Casa verde SP

ATTYTUDE somos uma empresa de fabrica especializada em persianas e cortinas rolo para sacada, trabalhamos com produtos de alta qualidade e profissionais gabaritados para garantir um serviço de qualidade à todos nossos clientes.


ATTYTUDE fabrica de cortinas e persianas, trabalha com produtos de qualidade e profissionais qualificados para fazer o melhor serviço para você nosso cliente da Casa Verde SP trabalhamos com atendimento imediato e pós venda trazendo até você o que temos de melhor em persianas rolo para sacada e cortinas rolo para sacada com dois anos de garantia.

Entre em contato com a gente para fazer seu orçamento sem compromisso

só mandar uma mensagem para nosso whatsapp: 11 99844-5831 ou pelo

estamos prontos para atender suas necessidade em persianas e cortinas rolo para sacada.



CURIOSIDADE:

Nos meados do século XIX, um sitio na margem do rio Tietê levava o nome da Casa Verde, e o nome passou para o bairro que ai se formou. O sitio era propriedade de José Arouche de Toledo Rendon, que cuidava de suas sete irmãs solteiras, moradoras de uma casa com janelas verdes na esquina da rua do Rosário com o beco do Colégio. Elas eram conhecidas como as meninas da Casa Verde. A família passava os fins de semana no sítio e acabaram levando o apelido para a propriedade. O povo logo se acostumou a usar o lugar como referência: “perto do sítio das meninas da casa verde”, “passando a Casa Verde”, etc. O nome pegou e nunca mais saiu.

Nos primeiros anos da vila paulistana havia uma fazenda depois repartida em sítios e chácaras, pertencentes ao lendário Amador Bueno e sua esposa, dona Bernarda Luís Camacho. As ricas terras abrigaram grandes trigais nos anos de 1600, e em outros tempos receberam imensas plantações de chá e de café para finalmente ter videiras plantadas por João Maxwell Rudge.

No decorrer dos tempos uma grande parte dessas terras ficaram com os Rendon, até que, em 1857, a área foi comprada por Francisco Antônio Baruel ( pai do famoso farmacêutico). Em seguida foi adquirida pelo tenente coronel Fidélis Nepomuceno Prates. Uma empresa recebeu as terras como pagamento de dívidas e, finalmente, em 1882, o sítio foi vendido a João Maxwell Rudge. Anos mais tarde, em 1897, seus herdeiros decidiram lotear as terras da Casa Verde e ai criar um bairro com o nome de Vila Tietê.

Mas esse nome não pegou, e o povo continuou chamando o lugar de Casa Verde. Dessa forma, no correr dos anos, o grande sítio acabou virando um amontoado de pequenos bairros, todos com a mesma origem e história e quase com o mesmo nome, com Casa Verde Alta, Casa Verde Média, Casa Verde Baixa. A Casa Verde acabou por tornar-se um distrito da capital, espremido entre Freguesia do Ó e Santana.

A propósito: os nomes das sete meninas da casa verde eram Caetana, Joaquina, Gertrudes, Pulquéria , Ana Teresa, Maria Rosa e Reuduzinda. Estranhamente todas ficaram solteriras. Quando velhas ainda eram chamadas de meninas da Casa Verde, o irmão das sete meninas, José Arouche de Toledo Rendon, era uma das principais figuras do inicio do Império.

Nascido em São Paulo, 1756, era de família rica, estou em Coimbra e após seu retorno a São Paulo iniciou uma vida de muitas profissões. Trouxe cultura do chá para a capital. No Sitio da Casa Verde plantou café (foi o primeiro exportador brasileiro); foi militar, ficando conhecido como o marechal; e participou de diversas batalhas. Foi também o primeiro diretor da Faculdade de Direito de São Paulo Rendon repassava integralmente seu salário de diretor para as obras da Santa Casa.

Fonte: 450 Bairros São Paulo 450 Anos




Comments


bottom of page